quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Um texto

Cemitério, shopping, Parque Ipanema, ciclovia...lugares de gostar, lugares que não se gosta... a cidade, o calor, frio? Gelo, barro, piscinas... Rio, São Paulo, Uberlândia, Ipatinga, Shangai, Espanha lugares e culturas. O que sei de melhor? Mídias, tecnologia versus o sabor adocicado da cozinha, a religiosidade, a inocência das crianças Gabriel/Riccelli, a emoção Bruna. Um minuto de sombra por...? Um pedaço de pastel, suco, um cu ou um pirocão? A Palavra. Cada um dá o que tem ou o que quer. Trocas, silêncio, dispersão. Refrescar a cidade num dia quente. Barras de gelo pela 28 de Abril e no dia seguinte: chuva. Índios urbanos. Dança da chuva contemporânea. Como eu estava, era antes? E agora? Mundim... mundo pequeno ou mundo compartilhado, dividido... conosco? Flux(os), hibridismos (h)ágeis e (Im)boa... em boa hora.

Luciano Botelho

Loucos?

Não, não somos loucos, nem especiais. Somos gente da mais comum espécie. Apenas buscamos outras possibilidades além das narrativas lineares, tentamos dialogar com o mundo deslocando o olhar ou o ponto de vista e agimos sobre os incômodos que nos mobilizam, como gente que somos.


Dança

O que seria a dança senão o corpo em movimento e em experiência?

terça-feira, 15 de novembro de 2011

SENSAÇÕES



Douglas Evangelista
Encontrar artistas da dança, experienciar a cidade, trocar, propor, conversar, dançar, discutir, arrastar gelo na Av. 28 de abril, oferecer sombra na feira do canãa, entrar na água barrenta da cachoeira, nos traz vivências poéticas na cidade, estas ações geram memória no Espaço Público, perguntas como: o que é isso? o que estão fazendo? vcs são loucos? arte, cidade, dança, cultura, pessoas, corpo, pensamento, memória, arquitetura...
Amanhã tem mais, projeção de vídeos na cidade...
Godoi

are you ready?













água angelical





Experiência líquida




Contaminações pelo espaço IV









Das visibilidades invisíves ou extraordinariamente ordinário




E não é que choveu?

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Diálogo III

- Alô! Oi, tudo bem? Menina... tô aqui no centro e passou um povo de capa de chuva transparente, carregando gelo como se fosse cachorrinho... olha isso! Acho que é um protesto sobre o gelo do mundo que tá derretendo!

Diálogo II

- O que é isso?
- Eles estão dizendo que querem refrescar a cidade!
- Nossa! Não é que já tá ficando mais fresca mesmo?
- O que é isso, menina! Isso foi o ar condicionado da loja que passamos!
- Nada! A loja já passou e continua fresco. E olha o tempo! Tá mudando... parece que vai chover...

Quebrando o gelo

Ar condicionado natural